Vinicius Carvalho recomendou a aprovação da proposta
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Indústria deve recuar até 4% em 2009
O recuo de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano, na comparação com os últimos três meses do ano passado, reforça a estimativa de que o PIB industrial deve cair até 4% este ano.
"A indústria continua muito mal, porque o que dita a queda da indústria é uma conjunção de fatores: a decisão de investir em bens industriais teve um verdadeiro colapso, a exportação de produtos industrializados continua muito ruim. O único fator que pode contribuir com alguma melhora é o crédito, mas também não vamos esperar mudanças espetaculares nessa área", afirma Almeida. Ele lembra da queda de 14% nos investimentos no primeiro trimestre, em relação aos três últimos meses de 2008.
Retomar investimentos também é a preocupação do presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy. Em comunicado, ele considera que o desempenho do PIB no primeiro trimestre superou expectativas negativas, mas recorda do recuo na produção de máquinas e equipamentos. "Só com investimentos conseguiremos voltar a crescer em bases sustentáveis", disse Godoy. Como alternativa, ele defende a continuidade da queda de juros.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também destacou a redução dos investimentos no País. Por meio de nota, a entidade lembra que a Formação Bruta de Capital Fixo passou de -9,8% nos quatro últimos meses de 2008 para -12,6% de janeiro a março deste ano, o pior desempenho do nível de investimentos desde o início da série do IBGE, em 1996.
Apesar da queda de 3,1% do PIB industrial no primeiro trimestre ter sido menor que os 8,2%do quarto trimestre de 2008, a CNI considera que "são baixas as chances de crescimento do PIB industrial em 2009".
Almeida, da Unicamp, destacou que a sua previsão de recuo de 4% no PIB industrial este ano "é um pouco otimista", tendo em vista os resultados negativos já verificados este ano. "A indústria, neste segundo trimestre, deve parar de cair, mas não recupera o crescimento". Para ele, ainda "dá para fazer alguma coisa", como a redução dos juros e incentivos fiscais para outros setores industriais, além dos setores automotivo, de construção e itens da linha branca, como fogões e refrigeradores, que já tiveram redução de IPI.
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