Fiscalização do CFC e do CRCDF atua em caso de vagas de concurso público para contador sem exigência de registro
Área do Cliente
Notícia
Prestou um serviço e agora o cliente não quer pagar? O que fazer?
Pois é: essa situação desagradável é mais comum do que se imagina.
Com a promulgação da reforma trabalhista em 2017, a pejotização vem ganhando cada vez mais força no Brasil. A expressão surge das empresas que mantém empregados através da criação de uma pessoa jurídica pelos contratados. Assim, a relação entre patrão e empregado passa a ser entre empresas, ao invés do contrato de trabalho.
Considerada uma forma de “maquiar” as relações trabalhistas, a pejotização é considerada crime pela jurisprudência, vez que alguns atributos caracterizam o vínculo contratual entre patrão e empregado, o que facilmente pode ser legitimado pelos funcionários que questionam as contratantes.
Contudo, hoje, principalmente entre os profissionais liberais, tal prática é bem aceita – por ambas as partes. Agora, imagine a seguinte circunstância: um prestador de serviço realiza um trabalho, investe tempo e recursos. E quando chega o dia de receber, simplesmente o cliente não paga. Ou só paga uma parte. Ou atrasa para quitar o dispêndio. Pois é: essa situação desagradável é mais comum do que se imagina.
Diante disso, a pergunta é: o que a pessoa que prestou o serviço e precisa receber deve fazer quando o a empresa tomadora não cumpre com as suas obrigações, e simplesmente deixa de pagar?
Conversas
O primeiro passo é conversar amigavelmente com os responsáveis pela dívida, ou seja, a empresa tomadora de serviço. E aqui vale tudo: e-mail, mensagem no WhatsApp, ligação telefônica… Se a dívida não for paga após esse procedimento ser tomado, vale a tentativa de suspender a prestação de serviços, se este for contínuo, comunicando a empresa a respeito.
Se houver contrato entre as partes, fica menos difícil processar a empresa por falta de pagamento. Neste caso, basta que a pessoa reúna o contrato, a nota fiscal de prestação do serviço, documentos da empresa e documentos pessoais e ajuizar uma ação de execução, processo judicial que ocorre quando alguém não paga uma dívida que deve.
Funciona assim: o credor busca a Justiça para exigir o pagamento, e, caso o devedor não atenda o determinado, o juiz autoriza a busca de valores ou bens do devedor para quitar a dívida.
Importância de documentar a prestação de serviços
Se existir prova escrita a respeito da dívida, é possível ajuizar uma ação monitória, que se dá por esquema especial, só que mais rápido.
Caso contrário, cabe uma ação de cobrança, a qual consente meios de provas mais genéricos, portanto, o processo se dá de uma maneira mais lenta. Nesse caso, será diligenciado para ao juiz que seja reconhecido formalmente o direito de receber o crédito. Essa ação pode se basear em qualquer tipo de prova: documental, testemunhal e pericial.
Não são poucos os prestadores de serviço que chegam na Justiça unicamente com mensagens de WhatsApp, ou então nem com isso. É possível cobrar sim os débitos na Justiça dessa forma, mas, como já dito, o processo é mais lento.
Notícias Técnicas
A nova regra entra em vigor no dia 1º de maio de 2025, e formaliza um novo Termo de Adesão, que pode ser firmado por órgãos e entidades que não integram o Poder Executivo Federal
Ação tem o objetivo de viabilizar a realização das reavaliações e das revisões de benefícios previdenciários e assistenciais
Em todo país, pagamento beneficiará 34,2 milhões de pessoas. Calendário vai de 24 de abril a 8 de maio
A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados debate na quarta-feira (23) uma possível alteração na Lei do Imposto de Renda, visando oferecer o modelo de “splitting familiar”.
Notícias Empresariais
A equipe econômica prevê que 2027 será um ano difícil para o orçamento; fim da exclusão dos precatórios da meta fiscal é um dos principais fatores de pressão
3ª turma entendeu que regra de impenhorabilidade pode ser relativizada diante das circunstâncias do caso concreto
Especialistas ouvidos pelo g1 dizem que chineses já queriam novos mercados antes das tarifas de Donald Trump. Indústria nacional precisa de investimentos pois ainda não consegue competir em termos de tecnologia e produtividade.
Da ameaça de inundação de produtos chineses à abertura de novos mercados, o Brasil pode ganhar com a chacoalhada mundial desencadeada pela guerra comercial que opõe seus dois maiores parceiros comercias, mas também há ameaças. Governo evita confronto direto e tenta compensar os possíveis prejuízos com abertura de novas frentes de negócio
Saiba como funcionam os dias de descanso entre 19 e 21 de abril, quem pode aproveitar e quais são as regras trabalhistas para cada tipo de escala
Notícias Melhores
Atividade tem por objetivo garantir a perpetuidade das organizações através de planejamento e visão globais e descentralizados
Semana traz prazo para o candidato interpor recursos
Exame de Suficiência 2/2024 está marcado para o dia 24 de novembro, próximo domingo.
Com automação de processos e aumento da eficiência, empresas contábeis ganham agilidade e reduzem custos, apontando para um futuro digitalizado no setor.